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Título do Conciliômetro 2018 - Coluna 30

Conciliação Trabalhista

Dados Finais

Conciliômetro 2019 - Coluna 30

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28.636
 
GRANDE PORTE: 1º - TRT15          2º - TRT02          3º - TRT01          MÉDIO PORTE: 1º - TRT05          2º - TRT06          3º - TRT12          PEQUENO PORTE: 1º - TRT22          2º - TRT14          3º - TRT16         

 

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Voltar Corregedor-geral da Justiça do Trabalho conhece práticas dos Cejuscs Natal e Mossoró (RN)

Na reunião, os juízes do CEJUSC apresentaram detalhes de suas rotinas e práticas de conciliação, além de esclarecerem dúvidas sobre o relacionamento com as Varas do Trabalho.

Em mais um compromisso, durante a correição ordinária no Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (RN), o ministro e corregedor-geral da Justiça do Trabalho, Aloysio Corrêa da Veiga, conheceu as rotinas e os projetos inovadores desenvolvidos pelos Centros Judiciários  de Métodos Consensuais de Solução de Disputa (CEJUSC) do TRT, em Natal e em Mossoró.

Membros da equipe do Corregedoria Geral acompanharam o ministro na reunião telepresencial, que contou com a participação da presidente e corregedora-regional do TRT, Maria do Perpétuo Socorro Wanderley de Castro, da desembargadora Joseane Dantas, do juiz coordenador do Cejusc-Natal, Michael Wegner Knabben e do juiz conciliador Alisson Almeida de Lucena, além dos servidores dos Cejusc de Natal e Mossoró.

Na reunião, os juízes do CEJUSC apresentaram detalhes de suas rotinas e práticas de conciliação, além de esclarecerem dúvidas sobre o relacionamento com as Varas do Trabalho.

Na conversa com os participantes do encontro, o ministro Aloysio Corrêa da Veiga ressaltou a importância de “estimular e criar módulos de capacitação de formação continuada” pelas Escolas Judiciárias, tanto para magistrados como para servidores, “como forma de incentivar a cultura de conciliação e uma maior adesão das Varas do Trabalho”.

Para ele, a especialização da ciência da conciliação é o ouvir. “Muitas vezes, o mais importante para a parte é ser ouvida, ouvida com respeito”, afirmou o corregedor geral, reconhecendo que, no dia a dia das Varas do Trabalho, o tempo destinado a ouvir nem sempre é o suficiente.

Fonte: TRT da 21ª Região (RN)