Notícias

Voltar Coordenador nacional do PJe apresenta melhorias da versão 2.3 aos dirigentes dos TRTs

 

O coordenador nacional do PJe na Justiça do Trabalho e juiz auxiliar da Presidência do CSJT e do TST, Fabiano Pfeilsticker, apresentou ao Colégio de Presidentes e Corregedores da Justiça do Trabalho, na quinta-feira (14/2), informes sobre a nova versão do sistema de processo judicial eletrônico.

Segundo o coordenador, o PJe tem suas versões atualizadas duas vezes a cada ano, sempre nos meses de julho e de dezembro. Após a versão “Ipê” (versão 2.2), lançada em julho de 2018, foi entregue em dezembro do ano passado a versão “Jacarandá” (versão 2.3). “Toda versão é primeiramente disponibilizada a dois Tribunais Regionais do Trabalho para testes. No caso da última atualização, foram os TRTs do Paraná (9ª Região) e de Goiás (18ª Região) que receberam a versão 2.3, implantada, posteriormente, com muito êxito nos demais TRTs”.  

No início da gestão do presidente Brito Pereira, foram definidos 70 projetos para o PJe. O primeiro foi entregue na versão Ipê, e 18 foram entregues na versão Jacarandá. Há mais 47 projetos sendo desenvolvidos para a versão 2.4, que serão entregues em julho de 2019. “Ao todo, foram feitas 85 melhorias no sistema, 99 defeitos foram corrigidos e só tivemos uma crise até agora: um ataque de robôs a um TRT”.

De acordo com o expositor, está sendo finalizado, no TRT da Bahia (5ª Região), projeto que visa à eliminação da necessidade de utilização do certificado digital para acesso ao sistema. “Espera-se que isso acarrete uma economia brutal, já que 90% dos atendimentos, hoje, dizem respeito  a certificado digital. Com a diminuição das atividades no atendimento, nossos servidores poderão desenvolver outras ações”, explicou.

A versão 2.3, lançada em dezembro de 2018, apresenta, entre outras, as seguintes novidades: designação do responsável pelo ato (inclusive com migração temporária); pesquisa textual com palavras que constam dentro do conteúdo de cada documento do processo; melhorias no fluxo processual; chips (ou etiquetas) dentro do processo, com pendências eventualmente existentes; selo histórico, no arquivo; consulta pública de todos os TRTs no mesmo local; possibilidade de alteração do tipo de petição; PJe Calc, que tornará mais seguros os números da Justiça do Trabalho; tela nova do controle de acordos, com a remodelagem do sistema.

O Tribunal Superior do Trabalho terá, até o final deste ano, 100% de seus processos migrados para o sistema PJe e será o segundo Tribunal Superior a fazê-lo.   

(GL-GR)

Divisão de Comunicação do CSJT
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
É permitida a reprodução mediante citação da fonte.
(61) 3043-4907

 

Rodapé Responsável DCCSJT