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CSJT lança programa de inovação voltado a colher boas ideias do quadro interno da Justiça do Trabalho Acordo de mais de R$72 milhões beneficia cerca de 900 empregados de companhia de água e esgoto da Paraíba - CSJT2

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CSJT lança programa de inovação voltado a colher boas ideias do quadro interno da Justiça do Trabalho

As inscrições no programa Startups JT podem ser feitas de 9 a 21 de março.

Print da tela do encontro virtual que lançou o programa Startup JT para os Tribunais Regionais do Trabalho.

Print da tela do encontro virtual que lançou o programa Startup JT para os Tribunais Regionais do Trabalho.

7/3/2023 - O Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) lançou oficialmente, nesta terça-feira (7/3), o programa de inovação Startups da Justiça do Trabalho (Startups JT). A iniciativa foi lançada em um encontro virtual com representantes das administrações do Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs), bem como gestoras e gestores dos Laboratórios de Inovação, dos Comitês do PJe e das unidades de gestão estratégica.

O programa é voltado a colher boas ideias de inovação e automação, mesmo para quem não tenha noções de tecnologia da informação. As inscrições começam na quinta-feira (9) e podem ser feitas até 21 de março, no site do programa: www.csjt.jus.br/startupjt.

Inovação

Print da tela do juiz Bráulio Gusmão. Homem branco, de cabelo e barba grisalhos curto. Com headset, terno preto, camisa branca e gravata azul.De acordo com o secretário-geral do CSJT, juiz Bráulio Gusmão, o Startups JT vai ampliar uma característica institucional da Justiça do Trabalho, que é a de buscar constantemente meios de tornar a jurisdição mais célere. Segundo ele, a iniciativa democratiza o espaço para apresentar soluções que podem transformar a atividade jurisdicional. 

“Creio que seja uma das maiores ações de inovação da Justiça do Trabalho”, disse. “Estamos muito animados com os frutos que o programa vai colher, pois sabemos que existem ótimas ideias que ainda não tiveram a oportunidade de se concretizar”, disse.

Como vai funcionar o Startups JT?

Para os efeitos do programa, será considerada uma “startup” um grupo de três a cinco pessoas do quadro da Justiça do Trabalho que estejam reunidas em torno de uma ideia que busque inovação ou o aprimoramento de modelos de trabalho existentes. Os integrantes da startup devem preencher um formulário no site do programa descrevendo o problema e uma sugestão de solução. O formulário estará disponível para preenchimento a partir da quinta-feira (9).

Não é necessário ter conhecimentos na área tecnologia da informação (TI), mas, ao menos um membro do grupo deve ser da área de aplicação da solução proposta. A solução também não precisa estar pronta. A intenção do CSJT é identificar boas ideias que possam solucionar problemas e  gerar impactos positivos para a Justiça do Trabalho ao serem implementadas.

Conheça mais sobre as fases, o cronograma e o regulamento do Startups JT no site do programa.

Fundo dégradé verde escuro com um olho com óculos fixado o olhar em uma tela. Um quadrado branco cerca esse olhar. São inseridas as frase: Fazer diferente é uma questão de olhar. E uma boa ideia pode mudar tudo. Startup JT

(Nathalia Valente/AJ)

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Acordo de mais de R$72 milhões beneficia cerca de 900 empregados de companhia de água e esgoto da Paraíba

Conciliações foram feitas na 9ª Vara do Trabalho de João Pessoa (PB).

20/01/2022 – Um acordo histórico foi registrado na 9ª Vara do Trabalho de João Pessoa depois da realização de uma série de audiências de conciliação envolvendo o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Purificação da Água e em Serviços de Esgotos do Estado da Paraíba (Sindiágua-PB) e a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa). O acordo, referente à Ação Civil Pública nº 0124800-83.2013.5.13.0026 e vários outros processos (execuções individuais ou plúrimas), foi no valor de R$ 72.051.230,90, beneficiando cerca de 900 empregados.

De acordo com o juiz Arnaldo José Duarte do Amaral, titular da 9ª Vara do Trabalho de João Pessoa, o acordo versou sobre o pagamento de ticket alimentação/auxílio-alimentação, relacionadas à verbas reconhecidas judicialmente em ação ajuizada em 2013, mas que transitou em julgado em 2019. O acordo, totalmente concluído em 2021, está sendo pago em 72 meses.

“A ideia surgiu dentro da premissa de que a conciliação é o fim máximo da Justiça do Trabalho e na percepção de que é necessário harmonizar o legítimo interesse dos trabalhadores em receber os valores que lhe são devidos, de um lado, com a compreensão de que a Cagepa presta um relevante serviço público, cuidando do abastecimento de água de centenas de milhares de pessoas, por outro lado”, explicou o magistrado.

O juiz comentou que o trabalho contou com uma intensa participação de todos os componentes da unidade, enfatizando os esforços do diretor de secretaria da 9ª Vara do Trabalho da Capital e das assistentes de audiência. Além disso, várias das audiências de conciliação foram, também, realizadas pelo juiz Costa Filho.

“Entendo que o acordo foi de especial relevância social, não apenas em razão do seu elevado valor, mais de R$72 milhões, mas, sobretudo, em razão do elevado número de beneficiados, cerca de 900 empregados, e por possibilitar que a Cagepa cumpra a decisão judicial sem percalços no relevante serviço público que a mesma presta”, frisou o juiz Arnaldo Duarte.

Fonte: TRT da 13ª Região (PB)

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