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TRT da 12ª Região (SC) tem o melhor índice de conciliação do Poder Judiciário Justiça do Trabalho vai iniciar consulta pública de metas nacionais de 2024 na próxima segunda (12) Colegiados Temáticos - Principal - Botão Comitês - CSJT2

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TRT da 12ª Região (SC) tem o melhor índice de conciliação do Poder Judiciário

Informação consta do relatório Justiça em Números, do CNJ, e leva em conta processos de ambas as instâncias

Na imagem, bandeiras em frente ao edifício-sede do TRT 12

Na imagem, bandeiras em frente ao edifício-sede do TRT 12

22/09/2023 - O Tribunal Regional da 12ª Região (SC) obteve o maior índice de conciliação do Poder Judiciário no ano de 2022. Os dados são do relatório Justiça em Números 2023, divulgado recentemente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O documento avalia toda a estrutura do judiciário em seus diferentes segmentos: estadual, militar, federal, eleitoral e trabalhista.

O TRT-12 apresentou índice geral de 27,9% de acordos em relação ao total de processos julgados, percentual que abrange ambos os graus de jurisdição e as fases de conhecimento e execução. Em uma análise segmentada no primeiro grau, se considerada apenas a fase de conhecimento (quando se discute o mérito da ação), o maior percentual também foi verificado no regional catarinense, com 46,6%. Na execução, foram 12,4% de conciliações.

Também houve um incremento dos acordos no segundo grau: o índice passou de 3,2%, em 2021, para 3,8% em 2022. Além do TRT-12, apenas outros quatro tribunais obtiveram desempenho superior a 3%: TRT-7 (Ceará), com 3,1%; TRT-23 (Mato Grosso), com 3,9%; TRT-13 (Paraíba), com 6,9% e TRT-24, com 7,3%.

Solução em todas as fases

“Essa liderança nacional decorre de uma aposta que a instituição vem fazendo, já há alguns anos, na conciliação como forma de solução de conflitos em todas as fases processuais, sem permitir, evidentemente, que ela se torne um instrumento de formalização de fraudes ou renúncias unilaterais”, analisa o presidente do TRT-12, desembargador José Ernesto Manzi.

Como ações empreendidas, ele cita a criação dos centros de conciliação (Cejuscs), a formação de conciliadores, a seleção de processos em primeiro e segundo graus e até a cooperação judiciária, como no recente acordo firmado em conjunto com o Tribunal de Justiça de Santa Catarina em atividade essencial.

“Procuramos os grandes litigantes, sem esquecer dos demais, para mostrar que o processo tem seu custo aumentado com o tempo e isso deve ser posto na conta, para se decidir sobre as vantagens e desvantagens de levar a demanda adiante. Parabéns aos nossos magistrados e servidores pelo êxito", conclui o presidente.

Um dos destaques foi o Centro de Conciliação de 2º Grau, que obteve um índice de conciliação de 30,4%, superando em 10 vezes o índice geral da segunda instância, de 3,8%. Foram ao todo 627 acordos em 2.056 tentativas de conciliação.

Intenso e dinâmico

O coordenador do Núcleo Permanente de Conciliação do TRT-12, desembargador Wanderley Godoy Júnior, destaca o trabalho “intenso e dinâmico” dos magistrados, magistradas, servidores e servidoras. “Ninguém fica parado esperando os processos para conciliar. Ao contrário, saímos dos gabinetes e visitamos os maiores reclamados, fazendo reuniões com ambas as partes, conscientizando sobre as vantagens da conciliação. Intensificamos também nas Semanas Nacionais, buscando sempre superar o ano anterior.

Sobre o Cejusc de 2º Grau, Godoy Junior reforçou sua importância, juntamente com os de primeiro grau. “A cada ano devemos aumentar o trabalho e a estrutura do Cejusc de 2º Grau, qualificando cada vez mais os magistrados e servidores para atender rapidamente as partes que buscam a solução pacífica das demandas. É um trabalho em equipe que resulta num serviço de excelência prestado aos jurisdicionados”, finaliza.

Atualmente o TRT-12 conta com 15 centros de conciliação, 14 deles na primeira instância.

Fonte: TRT da 12ª Região (SC)

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Justiça do Trabalho vai iniciar consulta pública de metas nacionais de 2024 na próxima segunda (12)

A pesquisa poderá ser respondida de 12 a 18 de junho.

Consulta Pública Metas Nacionais para 2024 - Processos Participativos. De 12 a 18 de junho. 

Consulta Pública Metas Nacionais para 2024 - Processos Participativos. De 12 a 18 de junho. 

6/6/2022 - A Justiça do Trabalho quer saber a opinião de quem utiliza os serviços oferecidos para, em 2024, adotar esforços alinhados ao interesse público e em prol da melhoria da prestação jurisdicional. A Consulta Pública Metas Nacionais para 2024 - Processos Participativos começa na próxima segunda-feira (12) e vai até o dia 18 de junho. 

A sua contribuição é essencial para o aprimoramento da jurisdição e tem, entre os objetivos, cumprir os macrodesafios definidos na Estratégia Nacional do Poder Judiciário de 2021-2026.  Podem participar da pesquisa:
Empregadas e empregados

  • Empresas; 
  • Advocacia, 
  • Integrantes do Ministério Público, 
  • magistradas e magistrados, 
  • servidoras e servidores da Justiça do Trabalho, e
  • Representantes de sindicatos e associações de classe.

A pesquisa será feita de forma unificada em toda Justiça do Trabalho e estará disponível para ser respondida a partir da próxima segunda-feira (12).

Temas

Entre os temas da consulta pública de metas para o próximo ano, está  a percepção de confiança das pessoas na Justiça do Trabalho, a redução do acervo de processos, o incremento e estímulo a formas consensuais de solução de litígios, o investimento em metodologias inovadoras de gestão administrativa e processual, a avaliação dos serviços virtuais, além da adoção de ações relacionadas à Agenda 2030 das Nações Unidas.

Metas nacionais

As metas nacionais do Poder Judiciário representam o compromisso dos tribunais para aprimorar o desempenho da Justiça.  Um dos objetivos é entregar à sociedade a prestação jurisdicional mais ágil, efetiva e de qualidade. As metas foram criadas em 2009 e resultaram de acordo firmado pelas presidências dos tribunais para o aperfeiçoamento da Justiça.

Desde então, diversos desafios entraram na pauta das metas nacionais, como o aumento da produtividade judicial, a adoção de soluções consensuais de conflitos, a busca pela razoável duração dos litígios judiciais, a celeridade processual, entre outros. A consulta pública de metas da Justiça do Trabalho é construída colaborativamente pelas unidades de Governança e Gestão Estratégica do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e dos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs).

Estratégia Nacional

A Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026 foi instituída pela Resolução CNJ 325/2020, após construção democrática e participativa da rede de governança do Poder Judiciário. Assim, foram estabelecidos novos macrodesafios para todo o Judiciário brasileiro. Com esse novo ciclo de planejamento, fortalece-se o processo de formulação participativa e democrática de metas, com a possibilidade de envolvimento de diversos colaboradores na sua elaboração. 

(NV/AJ)

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