Unidades de governança de gestão estratégica se reúnem no TST para tratar do planejamento estratégico da Justiça do Trabalho Semana Nacional da Execução Trabalhista será de 19 a 23 de setembro - CSJT2
Partes em processos trabalhistas podem participar por meio de inscrição no TRT da sua região.
12ª edição da Semana Nacional da Execução Trabalhista
22/07/2022 - A Semana Nacional da Execução Trabalhista 2022 já tem data para acontecer. A 12ª edição do evento, será realizada de 19 a 23 de setembro e tem como principal meta a solução de processos em fase final ou de execução, ou seja, que dependem do pagamento do que foi definido em juízo.
A edição deste ano traz no lema e na identidade visual referências à Copa do Mundo de futebol, que será realizada em novembro/dezembro deste ano, no Qatar, e terá como slogan “Na cara do gol - vire o jogo e finalize seu processo”. Segundo o coordenador nacional da Comissão Nacional de Efetividade da Execução Trabalhista (CNEET), ministro do Tribunal Superior do Trabalho Cláudio Brandão, a temática busca aproveitar toda a mobilização que a Copa do Mundo gera no país para ampliar a política de efetividade das decisões da Justiça do Trabalho.
“Um processo finalizado em que os créditos da ação trabalhista não foi quitado é equivalente a um jogo parado, sem final definitivo”, disse. “Por isso, o evento deste ano convida o público a colocar a bola novamente em jogo para o diálogo, especialmente para aqueles que querem quitar, mas estão com dificuldades, mas também buscam a efetividade da decisão judicial", completou.
Como participar?
Trabalhadores ou empresas que são partes em processos trabalhistas podem participar por meio de inscrição no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da sua respectiva região. Na fase de execução, os processos podem ser encerrados por meio de acordo ou pagamento aos credores decorrentes de vendas de bens ou bloqueios de valores.
Durante o período, magistrados, servidores das unidades judiciárias e administrativas dos 24 Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) se mobilizam, em todo o país, para a realização de audiências de conciliação em execução, ações de pesquisa patrimonial, alienação judicial de bens penhorados e pautas especiais, entre outras ações.
Se você tem um processo em fase de execução, não deixe de participar. Converse com sua advogada ou advogado!
Premiação das Varas de Trabalho
Além dos Tribunais Regionais, a edição de 2022 também premiará as Varas do Trabalho que mais se destacarem nas ações da Semana. “Reconhecer simbolicamente o trabalho de magistrados e servidores das Varas do Trabalho é uma das principais novidades da edição deste ano. São essas pessoas que estão na ponta de toda a estrutura fazendo valer a efetividade da decisão judicial e, por isso, precisam ser ainda mais reconhecidos”.
Organizado pela Comissão Nacional de Efetividade da Execução Trabalhista (CNEET), o evento é um dos mais tradicionais do calendário anual da Justiça do Trabalho, sendo realizada sempre na terceira semana de setembro, conforme disposto no artigo 8º do Ato CSJT.GP.SG Nº 107/2019.
Na edição do ano passado, a campanha foi organizada em conjunto com a Conciliação Trabalhista. Na Semana Nacional da Conciliação e Execução Trabalhista 2021, foram quase 67 mil pessoas atendidas e mais de R$ 1,8 bilhão movimentados em processos na fase de execução.
Para saber mais sobre a execução trabalhista, acesse o portal Execução Trabalhista da Justiça do Trabalho.
Confira o vídeo conceito da campanha de 2022:
(Rodrigo Tunholi/TG)
Unidades de governança de gestão estratégica se reúnem no TST para tratar do planejamento estratégico da Justiça do Trabalho
Durante o evento, também foram debatidos os valores da Justiça do Trabalho, a consulta pública para metas de 2024 e a proposta inicial de metas para o ano que vem.
A reunião técnica reuniu as unidades de governança e gestão estratégica de todo a Justiça do Trabalho.
22/5/2022 - O Conselho Superior de Justiça do Trabalho (CSJT) promoveu, na última semana, uma reunião de gestoras e gestores de governança de gestão estratégica da Justiça do Trabalho no TST, em Brasília, para tratar, entre outros temas, do planejamento estratégico da Justiça do Trabalho. Durante o evento, também foram debatidos os valores da Justiça do Trabalho, a consulta pública para metas de 2024 e a proposta inicial de metas para o ano que vem.
Além disso, as gestões se reuniram com gestores (as) de várias áreas do CSJT para discutir o plano estratégico vigente (PE 2021-2026), além de debater sobre os desafios da Justiça do Trabalho durante o ciclo. Foram analisados possíveis ajustes em relação a adaptação de cenários pós-pandemia e outras ações que podem ser aplicadas para estabelecer as metas nacionais para os próximos anos.
Conheça as metas da Justiça do Trabalho e do CSJT para o ciclo 2021-2026.
Integração e futuro
Para a coordenadora do Comitê Gestor da Estratégia da Justiça do Trabalho, desembargadora Luciane Storer, do TRT da 15ª Região (Campinas/SP), o encontro presencial de uma rede de governança tão madura quanto é a do judiciário trabalhista é sempre um evento muito importante para o segmento. “Nós estamos contribuindo com a troca de experiência para a construção do nosso planejamento estratégico e também para a construção das metas que são cobradas pelo Conselho Nacional de Justiça”, disse. “É uma avaliação do que estamos fazendo e também para o nosso próximo futuro", completou.
O secretário de governança e gestão estratégica do CSJT, Rafael Araújo Leal, afirmou que a reunião foi representativa para a integração entre TRTs e CSJT, dado que foram oportunizadas falas dos gestores do Conselho nas áreas de Orçamento e Finanças, Tecnologia da Informação, Governança de Contratações e de Obras, além de Documentação e Memória, Gestão de Pessoas e Comunicação Social. “A riqueza desse contato sinalizou caminhos a serem percorridos de forma colaborativa e transversal, considerando as diversas temáticas tratadas e o trabalho em rede que pode propiciar resultados impossíveis de serem alcançados com esforços isolados. Foi um marco para a evolução da governança e da estratégia da Justiça do Trabalho", disse.
Colaboração em rede
Para o secretário de governança e gestão estratégica do TRT-21 (RN), Dirceu Holanda, os encontros presenciais garantem uma maior troca de experiências, vivências e percepções em relação à Justiça do Trabalho. “É a partir desse compartilhamento é dessa rede de colaborações que a gente consegue alinhar entendimentos, fazer um trabalho colaborativo e também evitar que haja tantas distorções em um país com tanta diversidade de culturas e de portes de tribunais”, afirmou. “Discutimos exatamente esse trabalho em rede e a necessidade de haver uma aproximação maior dos tribunais com o CSJT e vice-versa", concluiu.
Já o gestor da área no TRT-2 (SP), Márcio Milan, encontros como o da última semana garantem um alinhamento nacional mais coeso e uma visão mais institucional como um todo. “O Brasil é muito grande e tem muitas realidades diferentes, tanto em termos sociais, quanto da própria estrutura da Justiça do Trabalho. Só em um evento como esses nós conseguimos ter essa dimensão”.
Por fim, o secretário de governança e gestão estratégica do TRT-18 (GO), Robnaldo Alves, destacou a relevância do alinhamento de secretárias e secretários da área para definir o direcionamento que a Justiça do Trabalho tomará até 2026. “Estamos discutindo aqui metas, objetivos, iniciativas, tudo para o comprimento da nossa missão institucional da Justiça do Trabalho”.
Confira mais fotos da reunião técnica de gestores de governança e gestão estratégica no flickr do CSJT.
(Débora Bittencourt/AJ)
NOTÍCIAS DOS TRTs
Unidades de governança de gestão estratégica se reúnem no TST para tratar do planejamento estratégico da Justiça do Trabalho
Durante o evento, também foram debatidos os valores da Justiça do Trabalho, a consulta pública para metas de 2024 e a proposta inicial de metas para o ano que vem.
A reunião técnica reuniu as unidades de governança e gestão estratégica de todo a Justiça do Trabalho.
22/5/2022 - O Conselho Superior de Justiça do Trabalho (CSJT) promoveu, na última semana, uma reunião de gestoras e gestores de governança de gestão estratégica da Justiça do Trabalho no TST, em Brasília, para tratar, entre outros temas, do planejamento estratégico da Justiça do Trabalho. Durante o evento, também foram debatidos os valores da Justiça do Trabalho, a consulta pública para metas de 2024 e a proposta inicial de metas para o ano que vem.
Além disso, as gestões se reuniram com gestores (as) de várias áreas do CSJT para discutir o plano estratégico vigente (PE 2021-2026), além de debater sobre os desafios da Justiça do Trabalho durante o ciclo. Foram analisados possíveis ajustes em relação a adaptação de cenários pós-pandemia e outras ações que podem ser aplicadas para estabelecer as metas nacionais para os próximos anos.
Conheça as metas da Justiça do Trabalho e do CSJT para o ciclo 2021-2026.
Integração e futuro
Para a coordenadora do Comitê Gestor da Estratégia da Justiça do Trabalho, desembargadora Luciane Storer, do TRT da 15ª Região (Campinas/SP), o encontro presencial de uma rede de governança tão madura quanto é a do judiciário trabalhista é sempre um evento muito importante para o segmento. “Nós estamos contribuindo com a troca de experiência para a construção do nosso planejamento estratégico e também para a construção das metas que são cobradas pelo Conselho Nacional de Justiça”, disse. “É uma avaliação do que estamos fazendo e também para o nosso próximo futuro", completou.
O secretário de governança e gestão estratégica do CSJT, Rafael Araújo Leal, afirmou que a reunião foi representativa para a integração entre TRTs e CSJT, dado que foram oportunizadas falas dos gestores do Conselho nas áreas de Orçamento e Finanças, Tecnologia da Informação, Governança de Contratações e de Obras, além de Documentação e Memória, Gestão de Pessoas e Comunicação Social. “A riqueza desse contato sinalizou caminhos a serem percorridos de forma colaborativa e transversal, considerando as diversas temáticas tratadas e o trabalho em rede que pode propiciar resultados impossíveis de serem alcançados com esforços isolados. Foi um marco para a evolução da governança e da estratégia da Justiça do Trabalho", disse.
Colaboração em rede
Para o secretário de governança e gestão estratégica do TRT-21 (RN), Dirceu Holanda, os encontros presenciais garantem uma maior troca de experiências, vivências e percepções em relação à Justiça do Trabalho. “É a partir desse compartilhamento é dessa rede de colaborações que a gente consegue alinhar entendimentos, fazer um trabalho colaborativo e também evitar que haja tantas distorções em um país com tanta diversidade de culturas e de portes de tribunais”, afirmou. “Discutimos exatamente esse trabalho em rede e a necessidade de haver uma aproximação maior dos tribunais com o CSJT e vice-versa", concluiu.
Já o gestor da área no TRT-2 (SP), Márcio Milan, encontros como o da última semana garantem um alinhamento nacional mais coeso e uma visão mais institucional como um todo. “O Brasil é muito grande e tem muitas realidades diferentes, tanto em termos sociais, quanto da própria estrutura da Justiça do Trabalho. Só em um evento como esses nós conseguimos ter essa dimensão”.
Por fim, o secretário de governança e gestão estratégica do TRT-18 (GO), Robnaldo Alves, destacou a relevância do alinhamento de secretárias e secretários da área para definir o direcionamento que a Justiça do Trabalho tomará até 2026. “Estamos discutindo aqui metas, objetivos, iniciativas, tudo para o comprimento da nossa missão institucional da Justiça do Trabalho”.
Confira mais fotos da reunião técnica de gestores de governança e gestão estratégica no flickr do CSJT.
(Débora Bittencourt/AJ)









