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Magistrados e advogados de São Paulo enaltecem chegada do PJe-JT

 27/02/2012 – Magistrados e advogados que participaram da instalação do Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT) na Vara do Trabalho de Arujá-SP, nesta segunda-feira (27/02), demonstraram ter ótimas expectativas com a chegada da nova tecnologia. Para o presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, desembargador Nelson Nazar, São Paulo deu apenas o primeiro passo. “A Justiça do Trabalho da 2ª Região vai caminhar mais. Vamos instalar outras varas com o PJe a fim de que sejamos cada vez mais eficientes e colaboradores com a sociedade brasileira”, afirmou. 

Para a desembargadora Maria Doralice Novaes, membro da comissão do PJe-JT no TRT-2, o estado tem papel estratégico. “Eu considero que o PJe é o grande avanço da Justiça brasileira. É um processo que veio para ficar em definitivo. São Paulo vai efetivamente fazer uma análise deste programa por ser o maior Tribunal Regional do Trabalho. Se der certo em São Paulo, vai dar certo no resto do País”, avalia.
 
A desembargadora Lilian Mazzeu, que representou a Associação dos Magistrados Brasileiros, acredita que o maior benefício do PJe-JT é a celeridade. “A modernização é fundamental para eliminar o tempo morto do processo e permitir que a parte tenha uma decisão em tempo razoável. Aqui em São Paulo tempo é essencial. A quantidade de processos é absurda. Temos que modernizar, senão seremos afogados pelos processos”, disse.
 
Advocacia
 
Representantes da advocacia presentes na solenidade de instalação mostraram-se engajados em contribuir para o aprimoramento do sistema. “Estamos superfelizes com essa evolução tecnológica e por sermos contemplados com a primeira vara digital do estado. Isso pra gente é um orgulho. E a OAB se posta ao lado do TRT para aprendermos e evoluirmos juntos”, afirmou Carlos Roberto Vissechi, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Subseção de Arujá.
 
Outra entidade parceira do projeto é a Associação dos Advogados de São Paulo (AASP). “Nós temos a expectativa de que haja uma plena receptividade ao PJe, seja pelos advogados, seja pelas entidades representativas, porque são inequívocos os benefícios trazidos pelo novo sistema. Quem já teve a oportunidade de examinar sabe que o processo vai ganhar em agilidade e reduzir uma série de procedimentos que hoje nos tomam tempo”, concluiu o advogado Luiz Carlos Moro, diretor da AASP.
 
(Patrícia Resende/CSJT) 
 


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