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PJe-JT completa um ano em Palmas com aprovação da comunidade jurídica

 

17/10/2013 - Há exatamente um ano, o Foro Trabalhista de Palmas (TO) trabalha com o Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT) e o sistema é fortemente elogiado por magistrados, servidores e advogados. “É uma ferramenta excelente e está funcionando muito bem. Houve adesão completa dos magistrados, servidores e advogados. Os servidores até brincam que o processo físico é um trambolho”, afirma o diretor do Foro e juiz titular da 1ª Vara do Trabalho (VT) da cidade, Erasmo Messias de Moura Fé.

O magistrado diz que a celeridade processual com o PJe-JT é “inegável”. “O segredo está no gerenciamento. É preciso ficar atento o tempo inteiro, mas não é um bicho de sete cabeças. A adaptação foi relativamente fácil”, pondera. Desde 16 de outubro do ano passado, a 1ª VT de Palmas recebeu 2,8 mil processos.

O juiz titular da 2ª Vara da cidade, Francisco Rodrigues de Barros, classifica de “maravilhosa” a experiência com o PJe-JT. “Todos estão satisfeitos. O processo eletrônico tem mais agilidade. O volume de trabalho manual diminuiu bastante. Etapas como juntada de peças e carimbo praticamente acabaram”, destaca.

Capacitação - De acordo com o magistrado, a 2ª VT da cidade recebeu neste período 3.050 processos, dos quais 95% estão solucionados. “Estamos muito satisfeitos. Ninguém cogita retroceder ao processo físico”, diz. Ele aponta que o trabalho na Vara ficou mais profissional, pois servidores que antes faziam apenas serviços burocráticos tiveram que se capacitar para trabalhar com o PJe-JT.

A diretora de Secretaria da 1ª Vara de Palmas, Silvia Custódia Pedreira, fez uma pesquisa informal no Foro com magistrados e servidores sobre a ferramenta e o resultado foi unânime: todos preferem o PJe-JT ao processo físico. “O sistema facilitou a vida dos servidores, dos advogados e dos jurisdicionados. O atendimento no balcão foi reduzido em 80%. É um avanço muito grande para a Justiça do Trabalho”, salienta.

Segundo o advogado Renato Martins Cury, o processo eletrônico melhorou muito o seu trabalho. “Tenho alguns processos em lugares que ficam distantes do Foro de Palmas. O PJe-JT encurtou muito as distâncias. Diminuímos o custo com o gasto de combustível e de papel”, frisa. Ele aponta que os advogados da cidade aprovaram a ferramenta, porque o processo ficou mais dinâmico. “O acesso às decisões é mais rápido”, observa.

Fonte: TRT-10 (DF/TO)


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