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Voltar Programa de magistrados pró-cidadania é reconhecido pelo governo e OIT



08/01/2014 - O Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC), da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra), em parceria com as Amatras e alguns TRTs, leva noções de direitos e deveres a jovens e trabalhadores em todo o Brasil, está agora inscrito no banco de boas práticas da plataforma digital 'Diálogos sobre o Trabalho Infantil'. O objetivo da plataforma - coordenada pelo governo brasileiro com o apoio da Organização Internacional do Trabalho (OIT) -, é criar uma rede de mobilização internacional, além de promover debates com o objetivo de traçar estratégias e linhas de atuação para a erradicação do trabalho infantil no mundo.

A plataforma foi o principal canal de contribuição para os debates da III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, que aconteceu em outubro de 2013 em Brasília. A Anamatra participou na qualidade de moderadora e facilitadora dos debates da sala 'legislação'.

Para a diretora de Cidadania e Direitos Humanos da Anamatra, Silvana Abramo, a inscrição do TJC é de extrema importância para difundir a iniciativa da Anamatra em outros países. 'Trata-se de uma oportunidade única de divulgar o trabalho dos juízes do Trabalho na área de Direitos Humanos. A inscrição do TJC na Plataforma dará divulgação internacional ao nosso trabalho, o que certamente renderá frutos e reconhecimento', ressalta.

A coordenadora da Comissão Nacional do Programa, Eliete Telles, também ressalta a importância de recomendar a iniciativa da Anamatra. 'O TJC foi inscrito numa das plataformas do evento como boa prática nesse trabalho de defesa do direito das crianças e adolescentes a uma vida digna com educação, saúde, apoio familiar e lazer, sobretudo o direito de não perder a infância para o trabalho ou explorações da pior espécie', afirma.

TJC - O programa TJC, que tem o apoio do TRT5 e da Associação dos magistrados da Justiça do Trabalho da 5ª Região (Amatra5), incentiva magistrados, membros do Ministério Público, advogados e professores a disseminarem noções básicas de direitos fundamentais em escolas públicas do país.

Fonte: TRT 5

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