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Voltar Gestores de obras e manutenção predial da Justiça do Trabalho se reúnem no CSJT

O evento foi organizado pela Coordenadoria de Governança de Contratações e de Obras na última semana.

Atualmente, no âmbito da Justiça do Trabalho, são geridos mais de 900 imóveis, com uma diversidade de características e idade da edificação.

Foto de local do encontro. Uma sala com cadeiras e projeção em datação. A sala está cheia.

28/2/2024 - O Conselho Superior da Justiça do Trabalho promoveu, nos dias 20 e 21 de fevereiro, o 1º Encontro de Gestores das Unidades de Obras e Manutenção Predial da Justiça do Trabalho. O evento foi organizado pela Coordenadoria de Governança de Contratações e de Obras do conselho e contou com a presença de gestores e gestoras da área nos  tribunais regionais do Trabalho de todo o país.

O encontro teve o objetivo de apresentar os pontos mais relevantes acerca da Resolução CSJT 365/2023, que estabelece a Política de Manutenção Predial da Justiça do Trabalho de 1º e 2º graus, bem como o fluxo e principais dispositivos da Resolução CSJT 70/2010, que dispõe sobre o processo de planejamento, execução e fiscalização de obras e aquisição de imóveis.

Também foi possível realizar a troca de experiências, além da abordagem de práticas, necessidades e metodologias para o mapeamento e definição de estratégias a serem executadas para a implementação do processo de manutenção predial para a Justiça do Trabalho.

Planejamento

O coordenador de governança de contratações e de obras do CSJT, Sílvio Rodrigues Campos, destaca que o planejamento da  manutenção predial desempenha um papel crucial na garantia da funcionalidade, segurança e eficiência dessas instalações, trazendo benefícios significativos para os TRTs e para a sociedade.

“Atualmente, no âmbito da Justiça do Trabalho, são geridos mais de 900 imóveis, com uma diversidade de características e idade da edificação”, disse. “Nesse cenário, a partir de um encontro como este, pode-se promover uma série de resultados, tais como:  preservação do patrimônio público, segurança dos sistemas de engenharia, eficiência operacional dos sistemas, melhoria na qualidade dos serviços, otimização no consumo de recursos ambientais e sustentabilidade, execução orçamentária eficiente, melhoria da imagem e credibilidade institucional, além do conforto e bem-estar dos usuários”, completou.

(Secom/TST)

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