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Voltar Startups JT: projeto do TRT-2 (SP) que automatiza etapas de pesquisa patrimonial está na fase de lapidação

O Projeto "Argos" facilita o fluxo de trabalho das equipes envolvidas na execução.

Fachada do TRT da 2ª Região. (Foto: TRT-2)

Fachada do TRT da 2ª Região. (Foto: TRT-2)

29/5/2023 - O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) tem um representante entre os vinte projetos selecionados para a segunda fase do programa de inovação StartupsJT, do Conselho Superior do Trabalho (CSJT). O Projeto "Argos" automatiza etapas de pesquisa patrimonial e foi selecionado para a segunda fase do programa (Lapidação).

Com o objetivo de colher ideias dos órgãos trabalhistas de todo o país para aprimorar ou criar modelos de trabalho existentes. O programa do TRT-2 se encaixou nessa proposta e agora está, assim como as demais startups selecionadas, realizando reuniões semanais com o grupo de curadoria do programa para caracterizar e aprimorar as soluções.

Argos

O TRT da 2ª Região (SP) elaborou o Projeto Argos para facilitar o fluxo de trabalho das equipes envolvidas na execução. É uma plataforma de compartilhamento e qualificação de dados obtidos nas pesquisas patrimoniais, além de automatizar tarefas simples, como: preenchimento de formulários em sites e download de documentos.

Ao apresentar a proposta, o tribunal tem o objetivo de que o Argos possa ser expandido para toda a Justiça do Trabalho e, por fim, ser integrado ao Processo Judicial Eletrônico.

Veja também: Três das 20 startups selecionadas para a fase de lapidação são do TRT-3 (MG)

Lapidação

As equipes das 20 startups selecionadas para a segunda fase do Programa Startups JT  (Lapidação) estão realizando reuniões semanais com o grupo de curadoria do programa para caracterizar e aprimorar as soluções. Na fase de lapidação, as startups apresentam, de forma mais detalhada, suas ideias e projetos para melhor entendimento, descobertas e modelagem negocial.

Das 20 startups que estão nesta fase, 10 serão selecionadas para a fase final (de ação), em que as iniciativas serão implementadas para trazer melhorias para a jurisdição. 

Para efeitos do programa, é considerada uma “startup” um grupo de três a cinco pessoas do quadro da Justiça do Trabalho que estejam reunidas em torno de uma ideia que busque inovação ou o aprimoramento de modelos de trabalho existentes. 

Acesse o portal do programa para conhecer e avaliar essas e outras startups.

Com informações do TRT da 2ª Região (SP)

Rodapé Responsável DCCSJT