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Voltar TRT da 23ª Região (MT) aprova nova etapa de preparação para retorno ao trabalho presencial

Aprovada a 2ª etapa dos planos de ação do Protocolo de Crise do Tribunal.

O Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (MT) vem se preparando para o retorno ao trabalho presencial, que deve ocorrer assim que for seguro, de acordo com as instruções das autoridades sanitárias. Nesse sentido, a equipe responsável pelo Protocolo de Crise da instituição realizou, na sexta-feira (17), a 2ª etapa da homologação do plano de ação que estabelece os passos a serem dados para isso.

O Protocolo desenvolvido pelo Tribunal foi estruturado em eixos temáticos que englobam a Gestão de Pessoas e Saúde, Segurança no Ambiente de Trabalho, Tecnologia da Informação, Orçamento e Finanças, Comunicação Institucional, Governança, Gestão Estratégica e Gestão de Riscos.

Durante a reunião, cada representante de eixo expôs os trabalhos até então realizados para que fosse possível a homologação do plano de ação.

De acordo com o juiz auxiliar da Presidência, Ediandro Martins, foram apresentados temas que visam garantir a segurança e saúde do público interno e externo. “Na reunião ficou evidente a preocupação da Administração em assegurar a todos que acessam a Justiça do Trabalho, seja público interno ou externo, a saúde e segurança do meio ambiente de trabalho, observando-se, de um lado a necessária prestação jurisdicional, mas sem descuidar das pessoas que estão no dia a dia, executando suas atividades”, explicou.

Protocolo

Criado para planejar as medidas de retorno ao trabalho presencial, o Protocolo de Crise prevê uma série de medidas, a começar pela liberação, por parte das autoridades sanitárias, para isso que seja possível.

Além disso, o Tribunal prevê que o retorno às atividades presenciais ocorrerá de modo planejado, gradual e sistemático. As unidades devem ter ainda o espaçamento dos móveis e equipamentos, uso de máscaras pelas pessoas e disponibilização de produtos para desinfecção das superfícies, especialmente nos setores de atendimento ao público.

Fonte: TRT da 23ª Região (MT)

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