Colegiado entendeu que situação de terceirizada não permite enquadramento como atividade perigosa

Profissional ficou machucado em tentativa de roubo durante jornada de trabalho

Em julgamento unânime, Segunda Turma confirmou a sentença da 4ª Vara do Trabalho de Manaus

Empregador deverá fazer o registro na CTPS das jovens e pagar um indenização por dano moral coletivo

Processo foi analisado pela Primeira Turma

Para desembargadores, não há os requisitos de continuidade e subordinação no caso em questão

A decisão dos desembargadores foi unânime

Com a senhora faleceu ao longo da tramitação do processo, os familiares dela receberão o valor da indenização

Decisão é do TRT da 2ª Região (SP)

Colegiado julgou ação movida por trabalhador da Casan e considerou inválida norma coletiva que reestruturou plano de cargos e salários da empresa nos anos 90