A magistrada é coordenadora da Central Permanente de Conciliação e do Núcleo de Pesquisa Patrimonial do TRT3. “O TRT-18 está bem à frente do nosso Tribunal com relação à estrutura, funcionamento e número de processos conciliados. Com certeza, vamos tentar adaptar esse sistema ao nosso”, avaliou. O secretário-corregedor, Eliel Negromonte também elogiou o espaço disponibilizado para conciliação. “O espaço é maravilhoso. Pretendemos implantar um sistema como esse”, disse.

 

O presidente do TRT Goiás falou sobre a necessidade de se ter um quadro próprio de servidores para atuar no centro de conciliação, que atualmente conta com servidores das varas do Trabalho. O desembargador afirmou que já foi aprovado projeto para criação de uma vaga excedente em cada Vara do Trabalho para atuar no Centro Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania. A magistrada do TRT3 informou que, diferentemente do TRT de Goiás, em Minas só há um juiz atuando na conciliação, o que limita o número de conciliações diárias. Ela destacou o modelo do TRT Goiás, em que há vários conciliadores atuando ao mesmo tempo, o que otimiza os esforços e resulta em maior número de conciliações.

 

O TRT de Minas Gerais também é referência para o TRT de Goiás com relação às pesquisas patrimoniais. A recém-criada Central de Inteligência da Execução (CIEx), departamento para pesquisa de pessoas e patrimônio, foi criada inspirada no sistema do TRT-3. Também acompanharam a visita dos representantes do TRT de Minas o diretor-geral, Ricardo Lucena, o juiz do Centro de Conciliação Marcos Henrique Cabral e o coordenador do centro José Ludovico.

 

Com informações do TRT18(GO)