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Mês da conciliação na 23ª Região (MT) movimenta mais de R$ 12 milhões - CSJT2

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Voltar Mês da conciliação na 23ª Região (MT) movimenta mais de R$ 12 milhões

Resultado foi comemorado por advogados e trabalhadores, em especial devido ao momento marcado pela pandemia da covid-19.

16/06/2021 - Uma semana após se curar do novo coronavírus, um funcionário da Caixa Econômica Federal de Barra do Garças fez um acordo na Justiça do Trabalho da 23ª Região (MT). Ele foi um dos muitos que aproveitaram o Mês Regional da Conciliação para pôr fim a processos trabalhistas. Realizado em maio, o mutirão movimentou 12,2 milhões de reais em acordos realizados, nos Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas de 1º e de 2º graus (Cejuscs) de 1º e 2º graus.

A maratona on-line foi realizada pelos Cejuscs do Tribunal e por algumas varas do trabalho. No Cejusc de 1º Grau, foram 195 audiências que resultaram em 134 processos conciliados, com giro financeiro de 10,9 milhões de reais. Já no Cejusc de 2º grau, foram 70 audiências que resultaram em 27 acordos e movimentação de 1,3 milhão de reais.

O funcionário que firmou acordo com a Caixa Econômica é cliente do advogado Oclécio Assunção e comemorou o resultado que, segundo ele, foi inesperado e muito melhor do que imaginava.

A ação havia sido protocolada em 2017 para cobrar direitos trabalhistas como horas extras e quebra de caixa no salário. “Como teve que enfrentar a covid-19, meu cliente ficou desacreditado da vida e achava que não conseguiria receber esses direitos”, contou.

Para o advogado, que representa trabalhadores em casos contra a instituição financeira, o mutirão de conciliação foi uma oportunidade para dar maior celeridade aos processos, em especial durante a pandemia. “Como ser humano, neste momento tão difícil que estamos passando pela pandemia do novo coronavírus, ter essa valorização e equilíbrio foi muito importante para a vida do meu cliente. Só temos a agradecer a celeridade do TRT”.

O acordo faz parte de uma série de 13 casos colocados na mesa de negociação pela Caixa Econômica Federal, que aproveitou o Mês Regional de Conciliação para resolver processos trabalhistas. Ao todo, o movimento financeiro gerado pelas conciliações do banco foi de aproximadamente 660 mil reais.

Banco do Brasil

Eduardo Alencar foi outro advogado que aproveitou o mutirão e levou 15 processos para a mesa de negociação com instituições bancárias, entre elas, o Banco do Brasil. Ele representa o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e do Ramo Financeiro no Estado de Mato Grosso e contou que, no total, as conciliações resultaram em cerca de R$ 2 milhões em acordos para seus clientes.

Alencar elogiou o empenho de toda equipe do Cejusc e a competência técnica dos conciliadores que, segundo ele, agradaram muito aos representados pelo sindicato dos bancários.

Segundo ele, a conciliação é boa para todas as partes. “Para os trabalhadores, que conseguem a entrega mais rápida da prestação jurisdicional podendo usufruir do objeto concreto do seu direito. É bom para os empregadores que diminuem o passivo trabalhista e acabam por reduzir um pouco as despesas no processo e para o judiciário que consegue dar maior efetividade na prestação jurisdicional”, concluiu.

Fonte: TRT da 23ª Região (MT)

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