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Voltar Comissões para debater resoluções específicas do CNJ devem ser implementadas em 2021

A afirmação foi feita pela presidente do CSJT, ministra Maria Cristina Peduzzi, durante a primeira reunião ordinária do Coleprecor de 2021.

Imagem aérea da fechada do edifício-sede do TST e do CSJT (Foto: Secom/TST)

Imagem aérea da fechada do edifício-sede do TST e do CSJT (Foto: Secom/TST)

25/02/2021 - A presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, ministra Maria Cristina Peduzzi, afirmou que quer a Justiça do Trabalho irá discutir, por meio de comissões, as exigências do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para abordar temas como o assédio moral e remoção de magistrados. A afirmação foi feita durante a primeira reunião ordinária do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) de 2021, realizada nesta quarta-feira (24). “Conto com os membros do Coleprecor para encontrar uma forma de implementar essas comissões e atender o CNJ,” destacou a ministra.

Na ocasião, a ministra também destacou outros temas, como o procedimento de remoção de magistrados e eventual nomeação de novos juízes e a criação dos grupos de trabalho voltados ao estudo sobre os programas de assistência à saúde suplementar de magistrados e servidores e à otimização de gastos com a frota própria para transporte na Justiça do Trabalho. Além disso, a ministra também comentou sobre o Prêmio Cooperari, que busca identificar e replicar boas iniciativas praticadas por órgãos da Justiça do Trabalho.

Planejamento Estratégico 2021/2026

Durante a reunião, o assessor de Governança e Gestão Estratégica do CSJT, Ivan Gomes Bonifácio, apresentou a minuta do Planejamento Estratégico da Justiça do Trabalho 2021/2026, construído de forma conjunta, e que tem como objetivos principais fortalecer a imagem da Justiça do Trabalho, a comunicação e as parcerias institucionais. “Cada passo que foi dado foi compartilhado pelas equipes técnicas e também levado à Presidência de forma direta ou indireta para que pudéssemos fazer o trabalho a muitas mãos e de forma colaborativa”, disse.

Um dos destaques do planejamento estratégico são as ações que visam o desenvolvimento sustentável. “A gente continua preocupado em ser reconhecido como uma justiça ágil, mas também quer contribuir para um desenvolvimento sustentável”, explicou o assessor. Outra novidade, segundo o assessor, é o valor de respeito à diversidade que foi incluído na meta. 

(NV/TG/AJ)